Eu adoro quando escreves assim, a favor do acaso e do vento... Ah! O vento... Esses dias ao acaso, um boné caiu em minhas mãos. O vento o ergueu de algum lugar e o trouxe prá mim. O porque daquele acaso eu não sei, mas foram como reticências sumindo de um lugar e reaparecendo em outro.
Mas...
ResponderExcluirNas reticências estão compreendidas as palavras não ditas que, na verdade, dizem muitas coisas...
Um beijo!!!
...
ResponderExcluirdeixa só três pontinhos...
=*
Eu adoro quando escreves assim, a favor do acaso e do vento...
ResponderExcluirAh! O vento... Esses dias ao acaso, um boné caiu em minhas mãos. O vento o ergueu de algum lugar e o trouxe prá mim. O porque daquele acaso eu não sei, mas foram como reticências sumindo de um lugar e reaparecendo em outro.
Teu poema me fez lembrar das coisas que somem...
beijos
Talvez ela não deixe vestígios por ela própria mas a gente infere a existência por tudo que fica depois do que se vai.
ResponderExcluirUm beijo
Some e deixa as (in)certezas...
ResponderExcluirAdorei!