Suga minha juventude.
Espelhos se quebram num prenúncio de má sorte.
Espelhos se quebram num prenúncio de má sorte.
Estrelas cadentes aos montes.
Chuva de meteoros.
Ausência de cores.
Silêncio dos amores.
Gritos das dores.
...
Engole a seco.
Dias que passam sem perdão.
Dias que passam sem perdão.
Será que prenunciam má sorte?
ResponderExcluirDizem que tudo na vida tem destino certo...
Será...
Um beijo!!!
Engoli seco aqui.
ResponderExcluirE desceu rasgando.
Dias sem sonhos.
Estes sim, não tem perdão.
Há coisas que parecem já ter acontecido, ou são apenas presságios.
ResponderExcluirBeijo, querido.
Essa sua postagem me lembrou a músiva Bad Day do REM rsrs
ResponderExcluirabs
E é dessa confusão que vivemos
ResponderExcluire a ela nos predemos tanto,
que ela vira poema.
E que belo poema!
Adorei seu blog!
Muito sensível e muito tocante! Parabéns!