terça-feira, 22 de junho de 2010

Palavras

Estremeço,
enquanto escorre o sangue da carne crua.
O peito empedernido é o meu.
Os devaneios são de todo o mundo.

4 comentários:

  1. As pessoas ao redor enlouquecem ao lado do corpo estirado no chão. Como o acidente de moto que presenciei hoje bem cedo enquanto chegava ao trabalho.

    abs

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  2. É bem, bem isso mesmo, rapaz.

    Beijo.

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  3. Ah, e compartilhei seu poema de hoje no facebook.

    Beijo.

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  4. Uow. Facada no peito, Márcio. Tão meu, esse...

    Beijo

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