segunda-feira, 8 de março de 2010

EmpedernIR

Que coração empedernido o seu.
Não responde às palavras que profiro.
Seria eu ladrão se pudesse.
A maré não banha essas praias.
Vivo na espera dos novos amanhãs.

7 comentários:

  1. Márcio,
    Ir i vir, ecos das palavras proferidas (preferidas) pelo poeta...

    Abraço mineiro,
    Pedro Ramúcio.

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  2. São nos novos amanhãs, que as respostas se encontram...
    Um beijo, Márcio!

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  3. Vandré, pedras rolam, placas tectônicas se atritam, há tremores, temores, dores e ao final acomodação e reconstrução.
    Com 'Empedernidos' eu adjetivava algumas coisas, mas não usava o verbo.
    Você poema o inusitado.
    beijos, Vandré
    fica bem

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  4. E os amanhãs, como a água do mar, nunca matam nossa sede pois vem e vão, nunca chegam ao termo.

    Saudações!
    www.versosdecor.blogspot.com

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  5. Eu adorei!

    Vim através da Lara e como sempre, ela acertou em cheio.

    Bom demais seus poemas.
    Parabéns

    Abç
    Rossana

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  6. Como diria a Serena.

    "Não liga pra isso não bobo. Porque acredito com toda força que as pessoas que ainda tem coração, tem destino traçado. E dos melhores."


    Um beijo

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