Deixe eu escrever com as lágrimas do meu pranto,
e com o sangue que jorra das minhas veias.
Eu pago por ser um sentimento dos mais puros.
Eu grito no escuro e ninguém ouve,
porque a ausência de luz também pode ser solidão,
amarga falta de paixão que corroi o humano são.
Eis o ácido,
eis o laço,
que flagela o próprio corpo.
É o som do chicote que corta a carne,
crua.
Quantas vidas,
oh,
quantas vidas...
Quantas chamas apagadas pelo vento.
Milhões de cinzas espalhando tormento
para os que admiram o céu azul.
Puxa... demais!
ResponderExcluirÈ COMPANHEIRO...
ResponderExcluirAGONIZEI ENQUANTO LI.
OBRIGADO PELA SUA VISITA.
TUDO DE BOM PRA VOCÊ!!!
O que mais posso dizer?!
ResponderExcluirAlém de me sentir honrada, muito feliz ao ler suas palavras!
Obrigada, anjo meu!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirA vida é uma incógnita, para uns, caminho florido, para outros abismo sem fim, mas ainda assim é a vida!
ResponderExcluirComo se diz "I miss you" em alemão?
Um beijo!
Quanta certeza dita na luz do dia será a maior mentira do entardecer... um abs meu caro!
ResponderExcluirvoltamos às amarguras...
ResponderExcluirbeijo.