vou indo, que aqui meus ventos não rompem a janela.
eu fico olhando atrás do vidro enquanto o tempo passa.
chegam dias e noites.
partem as madrugadas.
somem os sons de passos.
estou eu, aqui em meu claustro.
quem sabe um dia vislumbro um céu sem nuvem.
quem sabe a gente vislumbre alguma coisa nessas ausências...
ResponderExcluirbeijo.
Ás nuvens sempre cansam de ficar sobre o mesmo solo.
ResponderExcluirMesmo depois de desfeitas, as nuvens voltam ao mesmo lugar...
ResponderExcluirSua ausência é necessária!!!
Os claustros estão repletos de presenças. Um abraço, Vandré
ResponderExcluirpois é, essas janelas nos prendem, sempre do lado de dentro. Quem sabe um dia, do lado de fora a gente até goste de um céu com nuvens.
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