quarta-feira, 10 de março de 2010

Quadro

Se no teu olhar há o infinito?
Aposto que sim!
Nas curvas simétricas do teu rosto, passeio.
Imagino o teu respirar tranquilo.
Devo tirar uns daguerreótipos.
Aclarar os quadros que não foram pintados.
Desvanecer escuridões,
esperando o fim da madrugada.

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