(Imagem de Ricelli Laplace)
E ela buscou o silêncio da noite.
O pó plúmbeo da madrugada.
A seda que a abrigava, esfriava o seu corpo,
O pó plúmbeo da madrugada.
A seda que a abrigava, esfriava o seu corpo,
diáfano como o de um morto.
A lua assistia, serena.
E também nada disse.
Preferiu calar e tentar ouvir os pensamentos, mesmo que esses viessem aos sussurros.
Os cabelos são ondas.
Ainda hoje procura um caís.
E também nada disse.
Preferiu calar e tentar ouvir os pensamentos, mesmo que esses viessem aos sussurros.
Os cabelos são ondas.
Ainda hoje procura um caís.
Lindo
ResponderExcluirde sonhar...
Beijo!
...(longo silêncio pensativo)...
ResponderExcluirNem sei o que dizer...
Uma tela emoldura com suas vertentes fáceis de escrever e imensas ao ler de perto... abs meu caro!
ResponderExcluiré tão lindo...
ResponderExcluirbeijo.
lindo
ResponderExcluirObrigada pela homenagem...
ResponderExcluirsempre que quiser, estaremos aí, pra proporcionar mais inspiração para os palavrantes...
Adorei.
Beijos alcoolizados