As mentiras.
As balbúrdias.
O uísque derramado.
A lascívia escorrendo para o chão.
A lascívia escorrendo para o chão.
No cinzeiro o cigarro ainda esfumaça o ambiente.
Vendo idéias.
Ou as jogo pela janela.
Meus pés estão descalços.
O chão está frio.
Meu coração também.
Eu topo
ResponderExcluirE adorei o Acerdbo.
bjs
Oi, Márcio
ResponderExcluirVenho lá do blog da Larinha...
Peguei a cadeira, sentei e gostei de tudo aqui! Parabéns!
Voltarei mais vezes.
Bjs
Há dias (e noites) assim. As idéias fluindo num rítmo louco e o coração vazio. Sorte nossa - temos a poesia que nos salva - de nós mesmos. :) Abraços.
ResponderExcluirMárcio, vim vi e gostei.
ResponderExcluirComo tudo que vem da Lara é bom, dei uma volta por vários poemas
e encontrei a precisão do poeta tal qual o bom jogador ao jogar certeiras cartas na mesa!
Parabéns!
Forte abraço
Mirse
Pois o meu coração esquentou-se ao ver textos tão belos por aqui. Ainda mais vindo de um conterrâneo meu. Gostei muito do seu espaço, querido. Um beijo.
ResponderExcluirNa mesa sempre fica um pedaço nosso, que quase sempre apostamos na sorte das cartas.
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