Eu voltei ao pó.
Faço parte da atmosfera.
Livre, como um pássaro em debandada.
O sul, o norte, o leste ou oeste,
pouco importa.
A aquarela derrama as tintas.
Pinta o verde, o anil.
Amor de volta ao estágio febril.
Coração que palpita e aquece.
Tristeza desvanece.
Memórias de quando era são.
Ciclos de morrer e renascer em outros matizes.
ResponderExcluirBeijos
Às vezes a sanidade nos mostra facetas que a insensatez nos faz esquecer...
ResponderExcluirUm beijo, Márcio!
gosto de te ler.
ResponderExcluirbeijo.
Nem era tão são assim =).
ResponderExcluirBeijo.