sábado, 27 de março de 2010

Espera R

E a espera, sempre a esperar.
Se renegas a sorte ou o azar,
ninguém sabe.
Espera que o jogo não seja de morte,
não quer sentir sua cabeça pesar.
Eis a espera, com véu na janela,
aguardando a brisa chegar...

4 comentários:

  1. O véu que embaça a vista da janela e balança ao menor suspiro.


    De arrasar coração esse poema.

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  2. O que mata, por certo, é a espera sem fim. Permite-se o que virá sem o tempo do quando virá. Angústia das boas!

    Abs meu caro amigo.

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  3. que lindo. Guardo suas palavras dentro de mim. beijocas

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