Sempre pensei que guardava o infinito nas mãos. Outrora, tive dúvida e as abri esperando algo. Não havia nada. Naquela hora passou uma cigana já bem velha e ranzinza, que disse que eu precisava ter imaginação. Eu falei que tinha. Ela continuou andando a passos lentos até desaparecer por completo na escuridão.
Desde então venho treinando. Abro as mãos e saem pássaros, vagalumes. Já há uma floresta, meu recanto, em minha volta. Acho que já vou puxar a nuvem para me aboletar. Não, não vou fazer chover.
Desde então venho treinando. Abro as mãos e saem pássaros, vagalumes. Já há uma floresta, meu recanto, em minha volta. Acho que já vou puxar a nuvem para me aboletar. Não, não vou fazer chover.
me ensina? minhas mãos andam tão secas...
ResponderExcluirlindo.
Vc é um encanto.
ResponderExcluirAdorei suas fotos novas no orkut.
Beijo.
Às vezes, quando tentamos controlar as coisas para que elas não mudem, nos perdemos por acabar em uma rotina, que nada mais é do que uma falsa ilusão de que com o controle em nossas mãos estamos totalmente seguros.
ResponderExcluirMas não é assim que se cresce.
Temos de ser livres e não ter medo de ser livre e deixar as coisas livres. Cada um com sua natureza.
Que bom que voltou.
abs Márcio