Aspirações de um lobo velho preso à imaginação.
Flechas flamejantes cruzam o céu.
Cupido.
Olhe cá para esse lugar da terra e não erre o alvo.
Peito aberto,
pulsação desgovernada.
Quero meu coração a salvo.
Quero as luzes da cidade acesas.
Quero a melhor comida à mesa.
Amanhãs clarividentes, como há tempos não se vê.
Aqui do penhasco vou pular e voar segurando a mão dela.
O resto vai ser obra do destino.
O resto vai ser obra do destino.
espero que o destino te seja doce. mas voar é sempre bom.
ResponderExcluirbonito.
beijo.
Lindo!
ResponderExcluirE ai Rapaz, muito bom! E me lembrou um dia na cidade grande ondeu eu já quiz isso também.
ResponderExcluirAbraço!
Já sabes o que penso sobre pulsação desgovernada!
ResponderExcluirPura entrega!
Ótimo texto, como de costume!
Beijo, Márcio!
voa canarinho voa e deixa fluir...
ResponderExcluirQue imagem, esse peito aberto pro espaço, corajoso e límpido, generoso e bravo!
ResponderExcluirLindo!
Gostei do seu blog!
ResponderExcluirParabéns!