Ar que respiro.
Rede que embala os sonhos.
Flechas que disparo a esmo.
Do alto da montanha vejo o mundo.
As luzes da cidade.
Cada luz, uma vida.
Cada vida uma ferida a cicatrizar.
Deixo a onda do mar desmoronar os castelos que construi.
Devo acordar, porque quem vive só de sonhar não consegue de fato voar.
Rede que embala os sonhos.
Flechas que disparo a esmo.
Do alto da montanha vejo o mundo.
As luzes da cidade.
Cada luz, uma vida.
Cada vida uma ferida a cicatrizar.
Deixo a onda do mar desmoronar os castelos que construi.
Devo acordar, porque quem vive só de sonhar não consegue de fato voar.
AR - este elemento que por vezes falta, por vezes abunda. Aqui tem estado presente nos últimos poemas.
ResponderExcluirabraços, Vandré
..É, cada vida....
ResponderExcluiresta poesia deu uma virada aqui.Nossa!
Um abraço
Não tinha como não comentar, simplismente lindo!!
ResponderExcluir